Caterpillar avança no mercado de linha amarela 02.04.2018

Caterpillar avança no mercado de linha amarela.

As linhas de montagem da Caterpillar Brasil, acabam de produzir a máquina número 20.000 na cidade de Campo Largo, região metropolitana de Curitiba.

A máquina nº 20.000 é uma Retroescavadeira 420F2.

Esse equipamento é muito usado na agricultura e também em construção.

As linhas de montagem de unidade representantes das secretarias estaduais e Planejamento e Coordenação Geral, e também da Agricultura e Abastecimento estiveram na unidade nesta semana a convite da empresa.

O diretor-presidente da Agência Paraná de Desenvolvimento, Adalberto Netto, representou o Governador do Estado na visita.

“A Produção das primeiras vinte mil máquinas é a demonstração da confiança da Caterpillar no desenvolvimento industrial do Estado do Paraná”, disse Adalberto.

Inaugurada em 2011, a fábrica de Campo Largo, permitiu à Caterpillar Brasil reorganizar a sua produção no país.

A empresa atua no Brasil há 63 anos e tem outra unidade instalada em Piracicaba, no Estado de São Paulo.

Já no Paraná, a unidade adota um sistema enxuto de produção de retroescavadeiras e carregadeiras de rodas. Atualmente a empresa conta com 460 funcionários.

Odair Renosto, presidente da Caterpillar Brasil, comenta que a empresa está confiante de que a produção local pode crescer muito.

“O Brasil tem uma necessidade enorme por projetos de infraestrutura que hoje estão represados, o que demandará muitos equipamentos de construção, mineração e agricultura”, informa Renosto.

“A indústria brasileira vendia 30 mil máquinas por ano até 2012 e a projeção do mercado era de que saltaria para 60 mil em 2017. Esse volume, porém, nunca se concretizou.” lamenta.

“A indústria retrocedeu, a estimativa era encerrar 2017 com 7.500 máquinas. Portanto, esses últimos anos foram realmente desafiadores para nossa indústria.”

“A boa notícia é que o mercado local parou de piorar. Acreditamos que 2018 seja um ano de estabilização e o crescimento mesmo ocorra a partir de 2019”, finaliza Odair Renosto.

Fonte: EAeMáquinas.